terça-feira, 20 de março de 2012

Ajudem os Agentes de Endemias

A Prefeitura de Aracaju trata com descaso o sistema de saude e seus funcionários que mantem correlação diária com a Comunidade. Estamos falando dos Agentes de Saúde de Endemias e Comunitários de Aracaju que reinvidicam piso salarial de R$ 1.090,00 em detrimento dos míseros recursos de R$ 698,00 pagos, menos do que os pagos em vários municipios sergipanos como Nossa Senhora do Socorro, barra dos coqueiros,santo Amaro e muitos outros.
Reividicam vários outros ítens como:
- Adicional de Insalubridade para Agente Comunitário;
- Protetor Solar
Professor Clovis lapa
(79) 9933-8884 / 9191-1690

Cursos Profissionalizantes

Alardeado como tábua de salvação para jovens ingressos no primeiro emprego e alavanca de desenvolvimento das metrópoles os governos municipais mantém , descaso em termo de Aracaju a FUNDAT entrega as ONG’s e associações de moradores que ficam a mercê de doações institucionais públicas e privadas que alugam prédios , em péssimas condições ficando o pagamento dos professores para a prefeitura que deveria ser exclusivamente a responsável pelo planejamento e desenvolvimento do programa educacional profissionalizante .
Diante dessa situação caótica as esferas federais , estaduais deveriam implantar colégios profissionais em turno regular e manter cursos superiores como incentivo as empresas privadas e mistas que deveriam suprimir estas falhas com cursos gratuitos para as comunidades carentes à exemplo do SENAI que de um momento para o outro resolveu reduzir seus cursos sem previa consulta da sua clientela que ficam nas promessas de políticos escrupulosos que resolveram criar
Cursinhos de mínima duração sem apoio pedagógico para atender demandas eleitorais.
Através de empreendimentos tecnológicos conseguiremos atingir o patamar de país desenvolvido.

Pensamento :
” Ai de nós educadores , se deixarmos de sonhar sonhos impossíveis “

Educação sem livros

Pais ávidos e esperançosos por uma educação eficiente ministrada , pelo estado inibi-se diante de oligopólios educacionais particulares que coordenam critérios subjetivos em proveito próprio. O cidadão “ Biscoitinho” ambulante que empresta o apelido e transcende assíduo do mercado municipal Albano Franco que precisa urgentemente de segurança , reforma nos banheiros e higienizacao no prédio.
Encontro tristonho e cabisbaixo residente no bairro São Conrado que nem praça existe necessita falar algo? Sim descaso do pode municipal .
Indaga sobre a filha Bruna Oliveira , 11 anos , 6ª série do ensino fundamental estudante do colégio Gov João Alves Filho que nas suas dependências o capim ocupa espaço , auditório com poltronas quebradas e ar-condicionado com defeito em contrapartida comprometimento no sistema elétrico , com banheiros desfloráveis e além disso a equipe pedagógica afirma que não possuía material didático para distribuir.
Imagino professores com salários defasados , conhecimentos escassos ministrados por universidades deficientes e alunos sem o instrumento necessário os livros.
O pode público precisa motivar os docentes/discentes , direcionar mais verbas para a educação , definir critérios educacionais prioritários e salários dignos para os magistrados.

Pensamento
“ Porque pobre tem que ter escola pobre ?”
Prof° Lapada