terça-feira, 20 de março de 2012

Educação sem livros

Pais ávidos e esperançosos por uma educação eficiente ministrada , pelo estado inibi-se diante de oligopólios educacionais particulares que coordenam critérios subjetivos em proveito próprio. O cidadão “ Biscoitinho” ambulante que empresta o apelido e transcende assíduo do mercado municipal Albano Franco que precisa urgentemente de segurança , reforma nos banheiros e higienizacao no prédio.
Encontro tristonho e cabisbaixo residente no bairro São Conrado que nem praça existe necessita falar algo? Sim descaso do pode municipal .
Indaga sobre a filha Bruna Oliveira , 11 anos , 6ª série do ensino fundamental estudante do colégio Gov João Alves Filho que nas suas dependências o capim ocupa espaço , auditório com poltronas quebradas e ar-condicionado com defeito em contrapartida comprometimento no sistema elétrico , com banheiros desfloráveis e além disso a equipe pedagógica afirma que não possuía material didático para distribuir.
Imagino professores com salários defasados , conhecimentos escassos ministrados por universidades deficientes e alunos sem o instrumento necessário os livros.
O pode público precisa motivar os docentes/discentes , direcionar mais verbas para a educação , definir critérios educacionais prioritários e salários dignos para os magistrados.

Pensamento
“ Porque pobre tem que ter escola pobre ?”
Prof° Lapada

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